sábado, 15 de agosto de 2015

A teoria: Melhor fazer do que se arrepender. Será??



Bom dia, Boa tarde, Boa noite!!

      Hoje vamos falar sobre a famosa teoria: “o melhor mesmo é fazer, ou se arrepender?”.
           
          De primeira mão ao ouvir isso, o que você me responderia? Por favor, reflita um pouco antes de chegar à sua resposta. Afinal foi exatamente isso o que fiz assim que ouvi isso. Há mais ou menos uns 7 anos duas amigas minhas chegaram e me fizeram a mesma e exata pergunta: você prefere fazer alguma coisa mesmo sabendo que vai dar errado ou não fazer e ficar se culpando por não ter tentado? Eu de primeira respondi: prefiro não fazer, claro! E para o meu espanto, elas se indignaram comigo e falaram que somente eu pensava daquele jeito entre todas as pessoas da sala de aula.



 Bom, agora já depois de muito tempo pensando analisando, eu voltei para falar sobre isso aqui...
      
  “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas me convêm. Todas as coisas me são lícitas; mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas”. 1 Coríntios 6.12 –revista e atualizada.

         Reflitamos nesse versículo ou até mesmo paremos e leiamos até o final essa passagem, ela se trata sobre o corpo ser o templo do espírito, e, portanto, a questão que nos é principal, ou seja, retomando o nosso tema de hoje, isto precisa ser analisado com muita reflexão e cuidado.

        Primeiramente, nós precisamos entender o que o versículo e esta passagem em seu contexto estão querendo de fato nos passar. Todas as coisas me são “livres”, ou seja, nós podemos fazer todas as coisas (segundo o “dicionário da Bíblia Almeida”, esta frase nos é dada a seguinte definição: tudo o que é permitido pela lei), mas nem todas estas coisas que eu posso fazer vão ser úteis para mim, nem tudo me trará algo bom ou me fará bem. “Isso, fazendo uma pequena analogia, é o mesmo que dizer que 'eu posso pular de uma ponte sem equipamento, mas se eu pular eu vou morrer, mas eu gosto de viver', ou seja, eu não vou pular da ponte apenas pelo fato de me ser lícito, mas sim porque não me convém fazer isso!”, agora voltando ao assunto, não é porque eu posso pular da ponte - e supondo que todo mundo pula - que eu vou concordar e me guiar com o fato de que eu tenho que pular da ponte (sim, para você que não prestou muita atenção no raciocínio deve estar bem confuso agora, mas você vai entender).

      O texto continua e fala que nós não somos donos de nós mesmos, o que pode dar conflito se não estamos acostumados a ouvir isso, mas, ainda segundo a bíblia, o corpo foi feito para Deus e Ele (Deus) para o corpo, você deve estar pensando: ok! Mas você não ia falar sobre o fazer ou se arrepender? Eu te respondo: Sim, já estou falando sobre isto!.
   Responda essa pergunta: Você pularia de um penhasco pensando nessa teoria do “melhor fazer do que se arrepender?” aí você me fala: mas isso é diferente, eu não teria tempo de me arrepender depois de morto! E você está mesmo com toda a razão!, Mas caso você fique em um hospital e saia vivo dali porque Deus não queria que você morresse, e nisso você ficasse sem andar, você se arrependeria de ter feito aquela bobagem? Acredito que a resposta seria sim.

       É exatamente isso que estou tentando explicar, quando você pensa ou surge uma pequena dúvida se deve ir à aquele lugar ou fazer alguma coisa, não faça. Por mais que você pense “nossa, que “viajada” você é!, como vai saber se não tentar? Se você fizer mesmo errado que você vai aprender com isso”. Sim, mas eu posso aprender depois de já ter sido tarde demais para isso, eu posso saber que aquilo não era certo e arriscar mesmo assim na teoria de que eu posso aprender com isso, mas no final por essa mesma teoria eu acabar com a minha própria vida! Eu posso realmente estar me baseando sobre este texto inteiro praticamente em torno do “e se”, mas é exatamente por coisas que eu passei sabendo que estava errada e teimar com Deus que te aconselho: melhor mesmo é você não fazer, principalmente se isso não te trouxer paz.

       E por fim, mesmo com tudo isso, Deus nos deixa uma passagem na sua palavra lá em Eclesiastes “e por sinal uma das minhas preferidas” que diz:
                   
                  “Jovem, alegre-se na sua mocidade! Aproveite bem a sua mocidade! Faça tudo o que tiver vontade de fazer e conhecer. Experimente tudo, MAS lembre-se de uma coisa: Você vai ter de prestar contas a Deus de tudo o que fez. Não permita que nada o deixe ansioso ou faça sofrer, pois a mocidade e o vigor são passageiros”  Eclesiastes 11. 9-10  - Nova Bíblia VIVA.

    Sendo assim, o recado está dado, não é? Não sou eu quem pode te proibir de fazer algo ou coisas do gênero, mas será que tal coisa é realmente boa? Pense! Escute pessoas mais velhas de mente aberta, muitas vezes os outros podem enxergar as situações melhor do que você, mas sempre peça ajuda para pessoas que não vão falar o que você quer ouvir porque se preocupam com você!.


                                                                                    Grande Abraço!


  
(Bem, se gostou desse nosso primeiro tema, comenta e compartilha! Sinta-se livre para comentar a sua sugestão, se quiser ver outros temas ou algo do tipo em nosso blog ou entre em contato conosco no nosso email: thathiliebe@gmail.com, obrigada pela atenção e bom final de semana. Semana que vem terão mais temas, prometemos!).
    

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